Volume 01
Autor: C. S. Lewis
Editora: Martins Fontes
Páginas: 184
Gênero: Aventura/Fantasia
Sinopse: A aventura começa quando
Digory e Polly vão parar no gabinete secreto do excêntrico tio André.
Ludibriada por ele, Polly toca o anel mágico e desaparece. Digory,
aterrorizado, decide partir imediatamente em busca da amiga no Outro Mundo. Lá
ele encontra Polly e, juntos, ouvem Aslan cantar sua canção ao criar o mundo
encantado de Nárnia, repleto de sol, árvores, flores, relva e animais.
Galera eis o primeiro livro e um
dos meus preferidos. Como já havia dito conheci o livro através do filme e sem
dúvida ele é nota 5. As capas são maravilhosas, a capa do volume único é
fabulosa, as capas das versões internacionais são magníficas e o que tem além
da capa é mais ainda.
Nesse livro Digory é um menino
que tem uma mãe doente, ele conhece Polly e se tornam grandes amigos. Seu tio
era um inventor e criou dois anéis um verde e outro amarelo. O Amarelo leva a
junção dos mundos e o verde traz de volta. A história realmente começa quando
Polly entra no quarto do tio André, junto com Digory, André faz uma armadilha
para Polly e quando ela coloca o anel amarelo no dedo ela desaparece. Digory
revoltado com a Atitude do tio vai atrás de Polly levando ambos os anéis.
O Anel amarelo leva-os a um lugar
hipnotizador onde faz as pessoas se esquecerem de quem são e o que estão
fazendo, esse lugar é cheio de lagos e cada lago representa um mundo, passasse
algumas partes da história eles entram em um lago que os leva a um mundo
destruído, com um sol diferente do nosso, um mundo muito velho, nesse mundo
eles encontram uma sala cheia de pessoas e no fim da sala uma Rainha, adivinha
quem era a Rainha, sim a Feiticeira do primeiro filme, só que todos eram
“estatuas” parecidos com bonecos de cera. No centro do local havia um sino, se
me lembro, com uma inscrição e Digory curioso que só, toca, e nesse instante a
Rainha desperta.
Eles não sabiam que ela era má,
quando descobrem tentam fugir do mundo, com o desfecho todo ela vem parar aqui
no nosso mundo. Há algumas confusões aqui, depois de uma grande bagunça e ter descoberto mais um dos poderes do anel, eles estão novamente no mundo
dos lagos, Digory, Polly, a Feiticeira, André, um cocheiro e seu cavalo. Sim
muita gente né, eles vão parar em um lago que os leva a um ambiente escuro, do
nada começam a ouvir uma voz, uma melodia, e dessa melodia começam a ver um
leão a cantando. Aslan.
A partir dai começa a criação de
Nárnia, e aproxima-se o final, que deixo nas mãos de vocês leitores. E também
nessa parte começamos a entender que a história das Crônicas de Nárnia contem
referências Bíblicas. Se adiantem com a história lendo meu post anterior,
falando sobre os filmes, afinal minha próxima resenha sobre Nárnia será sobre a
Cadeira de Prata.
Fiquem ligados nas postagens.
Continua em Breve.
Jéferson Leite
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJeff, seu lindo, não creio que você escreveu sobre As Crônicas de Nárnia!! Simplesmente AMO!!!! Os livros eu conheço desde 1999 e em 2000, com dez anos, durante sete meses, guardei a mesada e comprei um livro por mês. Já li todas as crônicas algumas (cinco?) vezes, hihi. E imagine minha felicidade ao sair o primeiro filme! Achei a adaptação muito boa!!! E depois~ o segundo filme, sinceramente, não me agradou muito. E o terceiro, embora seja ótimo, muito melhor que o segundo, deixou a desejar também. Espero ansiosa pelo quarto!!
ResponderExcluirVou mimir que tá tarde. Depois leio o post anterior.
Beijão!